sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
As diferentes maneiras de contar a mesma história
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terça-feira, 10 de agosto de 2010
O dinheiro não consegue comprar amor
Existe um caso sequer, em algum lugar do planeta ou em algum momento da história, comprovando que dinheiro comprou amor? Você sabe de algum caso em que o dinheiro fez com que alguém amasse outro alguém ou algo verdadeiramente?
A resposta é NÃO, nunca houve e não há na humanidade um exemplo que seja de que o dinheiro tenha comprado AMOR DE VERDADE. O dinheiro já comprou até a honra de certas pessoas. Já comprou dignidade, traições, sexo, jóias, assassinatos, mas NUNCA comprou amor de verdade. Talvez esta constatação fácil represente a última e mais forte resistência do ser humano ao materialismo completo.
Em uma palestra, um participante afirmou que “todo homem tem seu preço!”. Eu perguntei a ele: “por quanto você venderia seu filho?”. Ele calou-se e, embora alguns até vendam, muitos outros nem admitem esta conversa, tem asco por este assunto, provando mais uma vez que dinheiro não compra AMOR.
E qual a relação desta matéria com o mundo dos negócios? Já vi muitas vezes funcionários chorarem nas empresas por um trabalho bem feito, após uma conquista ou uma derrota. Este vínculo não tem preço e não está à venda. Esta é a vinculação. Empresas inteligentes estabelecem com seus profissionais um laço de relacionamento que traz poderosíssimos recursos para o trabalho: o amor, a admiração pela empresa, o vínculo sentimental além do mero “paga que eu trabalho”. Nunca se fez nada perfeito nem grandioso sem amor à obra. E, de quebra, é muito mais gratificante obter lucro amando o que se faz e onde se trabalha do que mecanicamente.
Como fazer esta mágica? O presidente, auxiliado por RH, deve estabelecer um plano de ação para divulgação ampla dos valores da empresa. Neste plano deve ser garantida a clara e contínua comunicação transparente entre patrões e empregados, tendo o lucro como medida final, o método como caminho e o amor pela empresa e por tudo o que a cerca (patrimônio, cliente etc.) como base para as atitudes.
Em 1966, Paul McCartney e John Lennon compuseram a canção Money can’t buy me Love (o dinheiro não pode comprar-me amor), onde já imortalizaram musicalmente esta verdade. Se alguém que lê este texto achou o título babaca, piegas ou coisa que o valha, só tenho a lastimar. Lastimo que o sentimento mais poderoso da vida ainda não contribua para a riqueza das empresas e que os valores das companhias não sejam a referência da relação entre as organizações e os seus profissionais.
Paulo Ricardo Mubarack
051 81 82 71 12
http://mubarackconsulting.blogspot.com
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
Piscina simples mas limpinha, no 55° andar do hotel mais caro do mundo
Se você quer curtir um mergulho nessa piscina, você vai precisar gostar de altura... é no 55º andar!
Tem três vezes o tamanho de uma piscina olímpica ( 150 metros de comprimento), é a maior piscina do mundo ao ar livre, nessas alturas.
Foi feita no impressionante "Skypark", um espaço de lazer em forma de barco, empoleirado sobre as três torres que compõem o hotel mais caro do mundo, que custou a bagatela de 4 bilhões de libras esterlinas (quase inimaginável o número de zeros à direita em reais...), é o Marina Bay Sands, na cidade de Cingapura.
Três grandes ensinamentos de Peter Drucker
Mais importante e influente estudioso de gestão do mundo, Peter Drucker foi um guru, uma lenda internacional e um ícone dos negócios. Conhecido por criar vários conceitos sobre os quais se construíram os pilares da gestão moderna, Drucker teve um jeito não convencional de explorar a história da gestão e das suas idéias para o futuro. Sim, ele sabia do futuro como ninguém.
Drucker foi escritor, professor e consultor durante mais de 60 anos. Ele criou conceitos que fizeram da gestão um campo legítimo de estudos acadêmicos. O ponto-chave de sua defesa foi a visão de que a coisa mais importante em uma organização são as pessoas. A influência de seus pensamentos foi tão grande que ele freqüentemente é chamado de Pai da Gestão.
Com mais de 30 livros publicados (já imaginou?), essa grande referência em gestão teve muito a nos ensinar. É impossível tentar resumir suas idéias e conceitos mais importantes aqui ou em qualquer outro lugar. Suas obras são completas, instigantes e muito sólidas.
Escolhi três ensinamentos para que você possa conhecer um pouco mais de Peter Drucker, mas principalmente para que você possa levar essas idéias para a sua empresa e fazer dela um grande sucesso.
Ensinamento 1 – AUTOGERENCIAMENTO: Empresas estão passando por mudanças radicais em suas estruturas, no trabalho que elas desenvolvem, no tipo de conhecimento que elas precisam e no tipo de pessoas que elas empregam. Com novas necessidades e objetivos, Drucker diz que hoje precisamos nos autogerenciar mais do que em qualquer época.
Sim, não há mais espaço para empresas com estruturas inchadas, com mesas demais para pessoas que pouco fazem. Não tem mais espaço para ter um estagiário, um funcionário que cuida desse estagiário, um supervisor que cuida desse funcionário, um supervisor-chefe que cuida do supervisor, um gerente que cuida do supervisor-chefe, um gerente geral que cuida do gerente e assim por diante. Uma empresa com esse tipo de hierarquia extensa está em grandes problemas, pois vai ser difícil sustentar esses custos por muito tempo.
A grande idéia aqui é: cada profissional tem de saber exatamente qual é o seu trabalho e aproveitar o tempo destinado para isso para fazê-lo, e da melhor forma possível. Drucker dizia que devemos constantemente nos perguntar: Quais são as minhas forças? Quais são os meus valores? Onde pertenço? Qual deve ser a minha contribuição?
Um profissional que sabe responder a essas perguntas sabe também qual é o seu trabalho. Você, como líder, deve incentivar para que sua equipe tenha esse tipo de pensamento. Quanto mais eles forem autogerenciáveis, mais tempo você terá para promover mudanças estratégicas na empresa e mais tempo terá para provê-los de ferramentas e conhecimento para que suas metas sejam alcançadas mais rapidamente. Todo mundo ganha.
Ensinamento 2 – O QUE FAZEM OS LÍDERES EFICAZES?: Drucker descobriu, em seus 65 anos de experiência em consultoria, o que os líderes eficazes têm em comum. Mais do que ter um mesmo estilo, esses líderes exemplares têm práticas similares e elas estão dentro de três grandes áreas: a primeira área consiste em práticas que dão aos líderes o conhecimento que eles precisam. A segunda área dá a eles a ajuda necessária para transformar esse conhecimento em ação. E por último, na terceira área, estão as práticas que asseguram que toda a organização sinta-se responsável e comprometida.
Esses líderes freqüentemente se perguntam: "O que precisa ser feito?" e "O que é o melhor para nossos clientes e para nossa organização?"
Os líderes eficazes desenvolvem planos de ação. Eles assumem a responsabilidade por suas decisões. Eles estão focados em oportunidades ao invés de problemas. Eles gerenciam reuniões produtivas. E eles pensam e dizem "nós" ao invés de dizer "eu".
Peter Drucker adicionou ainda a essa lista mais uma prática muito importante, que mostra-se indispensável para um líder se tornar um grande líder: escute primeiro e fale depois.
Ensinamento 3 – A DISCIPLINA DA INOVAÇÃO: Quanto de inovação é inspiração e quanto é trabalho pesado? A criatividade dos empreendedores, segundo Drucker, nasce do comprometimento com a prática constante da inovação.
Drucker identificou quatro oportunidades de inovação na empresa e três fora dela: ocorrências inesperadas, incongruências, processos necessários, mudanças na indústria e no mercado, mudanças demográficas, mudanças de percepção e novo conhecimento.
A má notícia é que inovação também é sinônimo de trabalho pesado. A boa notícia é que você também pode ser um inovador, desde que você tenha conhecimento, foco e (freqüentemente) ingenuidade. E até mesmo todas essas qualidades não são suficientes para criar inovação, a menos que você esteja apoiado por persistência e comprometimento.
Como está a inovação na sua empresa? As novas idéias estão sendo incentivadas, testadas e quando aprovadas, aplicadas? Quanto tempo esse processo leva? Lembre-se de que inovação está também ligada a agilidade. Quem fará mais rápido: seus concorrentes ou você? Quem fará diferente: seus concorrentes ou você? Esteja sempre na frente. A disciplina da inovação defendida por Peter Drucker é hoje uma regra.
*Raúl Candeloro é palestrante e editor das revistas VendaMais®, Motivação® e Liderança®, além de autor dos livros Venda Mais, Correndo Pro Abraço e Criatividade em Vendas. Formado em Administração de Empresas e mestre e empreendedorismo pelo Babson College.
[Piada] Sexo pela primeira vez...
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